A malária é uma doença febril e potencialmente grave, predominante em certas regiões, como na região amazônica. Embora seja mais comum nessa região, a doença pode ser transmitida para outras áreas por meio de uma pessoa infectada. É importante compreender os sintomas e como é feito o diagnóstico da malária para reduzir sua disseminação e contaminação indireta.
Os sintomas mais comuns da malária incluem febre alta, sudorese, dor de cabeça e tremores intensos por todo o corpo. Antes desses sintomas aparecerem, a pessoa também pode sentir enjoo, vômitos, cansaço e falta de apetite.
Na forma grave da doença, os sintomas podem incluir hemorragias, convulsões, alteração ou perda da consciência, dificuldade de respirar ou pressão baixa. Como esses sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças, como a Chikungunya, dengue e Zika, é importante realizar exames clínicos para obter um diagnóstico preciso.
Existem dois tipos de exames clínicos comumente realizados para diagnosticar a malária. O primeiro é o exame de lâmina, também conhecido como gota espessa ou esfregaço espesso, em que uma gota de sangue é avaliada microscopicamente para detectar a presença do protozoário causador da doença.
O segundo tipo de exame é o teste rápido, que se concentra na identificação de proteínas liberadas no sangue pelo protozoário. Ambos os exames têm suas vantagens e desvantagens, mas são essenciais para um diagnóstico preciso.
Embora não exista vacina para a malária no Brasil, a Organização Mundial da Saúde aprovou dois imunizantes para uso em áreas endêmicas com alta transmissão do protozoário causador da doença. No entanto, é importante lembrar que, no país, o tipo mais comum de protozoário é o Plasmodium (nome do tipo não mencionado no texto original).
A malária é uma doença parasitária transmitida pela picada das fêmeas do mosquito Anopheles. Após a picada, os parasitas se multiplicam no fígado e invadem os glóbulos vermelhos do sangue, causando os sintomas da doença. Além disso, a malária pode ser transmitida através da transfusão de sangue contaminado, compartilhamento de seringas, contato acidental com agulhas ou materiais contaminados, transmissão congênita ou neonatal. A malária pode afetar qualquer pessoa, mas as crianças, mulheres grávidas, idosos e pessoas com doenças preexistentes têm maior risco. O diagnóstico precoce é fundamental para reduzir complicações e a transmissão da doença. Para prevenir a malária, é importante usar roupas que protejam pernas e braços, utilizar repelentes, isolar áreas de descanso, realizar drenagens e pequenas obras de saneamento, distribuir mosquiteiros impregnados com inseticidas e melhorar as condições de moradia e trabalho. Em casos de dúvida, é recomendado procurar ajuda médica. Fontes consultadas para este artigo incluem instituições especializadas em saúde.
Segundo relatos recentes, foram identificados dois casos de infecção por malária na cidade de São Paulo. A informação foi divulgada por uma associação médica brasileira, mas não foi mencionada a fonte.
A malária é uma doença transmitida por mosquitos infectados que pode levar a sintomas graves e até mesmo ser fatal se não for tratada adequadamente. É mais comum em regiões tropicais, onde os mosquitos são mais prevalentes.
Embora seja incomum a ocorrência de casos de malária na cidade de São Paulo, os recursos e medidas de prevenção adequados devem ser adotados para evitar a propagação da doença. Isso inclui a identificação e tratamento dos pacientes infectados, bem como a implementação de ações de controle do mosquito transmissor.
As autoridades de saúde devem monitorar de perto a situação e fornecer informações atualizadas à população sobre os riscos e medidas preventivas. É fundamental que a comunidade esteja ciente dos sintomas da malária e busque atendimento médico adequado caso apresente sinais de infecção.
A prevenção da malária envolve o uso de repelentes de mosquitos, roupas de proteção, instalação de telas nas janelas e eliminação de possíveis criadouros de mosquitos, como recipientes com água parada.
Embora São Paulo seja uma metrópole urbanizada, a presença da malária reforça a importância da vigilância em saúde e da adoção de medidas preventivas, mesmo em áreas consideradas menos propensas à ocorrência da doença.
É fundamental que a população esteja consciente dos riscos e siga as orientações das autoridades de saúde para evitar a infecção por malária.
Jornalista especialista em gestão social e saúde com mestrado na UFPR.