Cuidar da saúde é fundamental e certos cuidados não devem ser adiados, como tomar a vacina da gripe anualmente. Essa simples ação contribui para aumentar a proteção contra a infecção pelo vírus influenza, que pode causar complicações graves e até mesmo fatais.
Existem várias razões para tomar a vacina da gripe todos os anos:
1) Os vírus da gripe sofrem mutações rapidamente, o que pode torná-los mais perigosos e difíceis de controlar. Atualmente, o vírus influenza é capaz de sofrer mutações mais rápido do que o coronavírus.
2) As vacinas evoluem a cada ano para proteger contra as novas cepas do vírus. A composição da vacina é atualizada anualmente para garantir uma maior eficácia na prevenção da disseminação da gripe.
3) Os anticorpos produzidos em resposta à vacinação diminuem com o tempo. Portanto, tomar a vacina anualmente estimula a produção de novos anticorpos e mantém a imunidade contra a gripe em níveis mais altos.
4) A gripe pode levar a complicações graves, como sinusite, otite, desidratação e pneumonia. Essas complicações são mais comuns em pessoas com doenças crônicas, idosos e crianças pequenas.
5) Tomar a vacina da gripe ajuda a reduzir o número de hospitalizações durante o outono e inverno, quando as doenças respiratórias são mais comuns.
Cuidar da saúde é um compromisso com nós mesmos e com a comunidade. Ao tomar a vacina da gripe todos os anos, estamos contribuindo para a proteção coletiva, evitando a disseminação do vírus e garantindo uma saúde melhor para todos.
A busca por atendimento médico para casos de gripe está aumentando, o que resulta em espera mais longa e filas para internações. Essa demora pode ser fatal para casos críticos. A gripe pode se espalhar facilmente através do ar, especialmente durante os meses frios do ano. O vírus da gripe tem um período de incubação de até 4 dias e é mais transmissível nas primeiras 24 a 72 horas da doença. Pessoas imunodeprimidas e crianças podem transmitir o vírus por semanas ou meses. Por isso, é importante se vacinar contra a gripe todos os anos.
Não é necessário esperar a campanha anual de vacinação para se proteger contra a influenza. A vacina pode ser adquirida na rede privada assim que estiver disponível. No entanto, é importante lembrar que a vacina não tem efeito imediato, sendo necessárias duas semanas para a imunização ocorrer.
A quantidade de doses da vacina varia de acordo com a faixa etária. Crianças abaixo de 9 anos precisam tomar duas doses com um mês de intervalo, enquanto aqueles acima de 9 anos precisam apenas de uma dose por ano. Grupos prioritários são definidos para a vacinação pelo SUS, e é importante acompanhar as orientações e metas de cobertura vacinal estabelecidas.
É possível tomar a vacina da gripe mesmo estando gripado. Porém, se houver febre, é recomendado aguardar para evitar diagnósticos errados. As pessoas grávidas podem receber a vacina a qualquer momento durante a gestação e até 42 dias após o parto.
Além da vacinação contra a gripe, existem outras vacinas que precisam ser administradas regularmente durante a gravidez para garantir a saúde da mãe e do bebê.
Gestantes fazem parte do grupo de risco de complicações causadas pelo influenza, por isso é fundamental estar ciente dessa condição. É importante se informar diariamente e cuidar da saúde em todos os aspectos.
Mantendo uma alimentação saudável, uma rotina de sono adequada e praticando exercícios físicos, é possível ter uma vida melhor e mais saudável. É essencial buscar conhecimento sobre essas práticas e também manter as consultas médicas, realizar exames de forma periódica e seguir o calendário de imunização, pois isso traz inúmeros benefícios para nossa saúde.
Vale ressaltar que a imunização por meio das vacinas previne doenças, evita incapacidades e até mesmo salva vidas. É fundamental proteger-se e garantir a própria saúde e bem-estar.
É importante buscar informações sobre o assunto em fontes confiáveis, como a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, o Ministério da Saúde, a Scielo, a Secretaria da Saúde do Governo do Rio Grande do Sul, a Sociedade Brasileira de Imunização (SBim) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Jornalista especialista em gestão social e saúde com mestrado na UFPR.