A dengue é uma doença que preocupa os brasileiros há muito tempo. Surgida no Brasil no século 18, seus surtos se intensificam durante o verão, devido às chuvas. Com o aumento de locais adequados para a reprodução do mosquito transmissor, aliado ao calor, o verão se torna propício para o surgimento de epidemias.
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que carrega o vírus causador da doença. Existem quatro tipos de vírus da dengue, e eles são transmitidos principalmente por mosquitos infectados.
A doença pode se manifestar de duas formas: dengue clássica e dengue hemorrágica. A forma clássica é mais leve e tem sintomas parecidos com os de uma gripe, enquanto a forma hemorrágica é mais grave e pode levar à morte.
A melhor forma de prevenir a dengue é eliminar os focos de água parada, que são propícios para a reprodução do mosquito. Além da dengue, o mesmo mosquito também transmite outras doenças, como Zika e Chikungunya, que apresentam sintomas semelhantes.
O diagnóstico da dengue é feito através de exames de sangue, que detectam a presença do vírus. Os sintomas da doença incluem febre alta, dores no corpo e manchas na pele.
Em resumo, a dengue é uma doença séria, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que exige atenção e cuidados preventivos. Eliminar os locais de reprodução do mosquito e procurar ajuda médica em caso de sintomas são medidas importantes para combater a doença.
A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Os sintomas da dengue clássica incluem náuseas, vômitos, falta de apetite, dor de cabeça nos olhos, manchas vermelhas na pele e dor nas articulações e ossos. Na forma hemorrágica, os sintomas mais graves podem incluir sangramento pelo nariz, gengiva ou olhos, urina com sangue, agitação, sonolência, queda na pressão arterial e confusão mental.
O diagnóstico da dengue é feito por meio de exames laboratoriais que detectam a presença do vírus ou anticorpos contra ele. Existem dois tipos de exames: o de detecção de anticorpos IgG/IgM por sorologia e o de detecção do antígeno. O exame de IgM é realizado para identificar uma infecção recente, enquanto o de IgG pode identificar uma infecção passada. O teste rápido de detecção do antígeno é utilizado para uma detecção rápida da doença.
Além dos exames laboratoriais, a contagem de plaquetas e a prova do laço são comumente realizadas em casos suspeitos de dengue. A contagem de plaquetas ajuda a verificar se há uma diminuição na contagem sanguínea, enquanto a prova do laço observa a fragilidade dos capilares e o surgimento de manchas vermelhas na pele após amarrar um fio no dedo.
É importante buscar ajuda médica ao notar qualquer um dos sintomas da dengue, pois se trata de uma doença grave que pode levar à morte sem o devido tratamento. Os sintomas agudos da dengue geralmente duram de 5 a 10 dias, porém, a sensação de fraqueza, tontura e dores no corpo podem persistir por mais tempo. Os sinais de melhora incluem a diminuição da febre e a redução da dor no corpo.
No entanto, é preciso ficar atento a sinais de piora da doença, como agitação, desânimo, palidez, pressão baixa, palpitação cardíaca, mãos e pés frios, excesso de suor, alteração da consciência e sangramentos no nariz ou na gengiva. Caso ocorram esses sintomas, é fundamental procurar ajuda médica o mais rápido possível.
Infelizmente, não há um tratamento específico para a dengue. O objetivo é aliviar os sintomas e garantir a hidratação adequada. Analgésicos como paracetamol ou dipirona podem ser usados para alívio da dor. É importante evitar a automedicação, pois alguns medicamentos podem piorar o quadro. É necessário beber muita água e manter a hidratação com o uso de soros vendidos em farmácias ou caseiros. É recomendado retornar ao médico após 72h do diagnóstico para monitoramento e prevenção de complicações. No caso da dengue hemorrágica, o tratamento é feito no hospital com uso de soro intravenoso e medicamentos para controlar a hemorragia e aumentar as plaquetas. Em casos graves, pode ser necessária transfusão de sangue. Os exames de sangue são frequentes durante a internação para acompanhar a recuperação. A alta hospitalar só acontece após a normalização das plaquetas e o desaparecimento da febre.
Ao sentir qualquer sintoma da dengue, é importante buscar ajuda médica de imediato. O diagnóstico e o acompanhamento rápidos são essenciais para evitar complicações. Seguir as orientações médicas, como priorizar a hidratação e o repouso, também é fundamental. Algumas dicas para lidar com os sintomas em casa incluem o consumo de chás hidratantes, como camomila, erva-de-são-joão ou raiz forte. O soro caseiro, feito com água, sal e açúcar, também é indicado para combater a desidratação. Ele pode ser consumido em pequenos goles ao longo do dia.
Existe uma vacina contra a dengue disponível na rede privada de saúde. Essa vacina protege contra os quatro tipos de vírus da dengue e é aplicada em três doses, via subcutânea. Atualmente, ela é recomendada apenas para pessoas que já tiveram dengue, pois previne a forma hemorrágica da doença em casos de uma segunda infecção. A vacina pode ser administrada em crianças a partir de 9 anos, adolescentes e adultos até 45 anos, desde que não sejam imunodeprimidos, tenham alergia grave a algum componente da vacina, sejam gestantes ou lactantes, ou nunca tenham tido contato com o vírus da dengue. Alguns locais oferecem a vacina com preços acessíveis.
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Jornalista especialista em gestão social e saúde com mestrado na UFPR.